O Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH) defende que o nome do novo presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) só deve ser indicado após a conclusão do trabalho da comissão técnica independente e a publicação da nova lei orgânica do instituto.
A escolha do novo presidente do INEM é um assunto de extrema importância para a sociedade portuguesa, uma vez que este órgão é responsável por coordenar e garantir o socorro médico de emergência em todo o país. Por isso, é fundamental que a decisão seja tomada com base em critérios técnicos e em consonância com a legislação vigente.
Nesse sentido, o STEPH tem acompanhado de perto o processo de seleção do novo presidente do INEM e tem defendido que o nome do escolhido só deve ser indicado após a conclusão do trabalho da comissão técnica independente, que está a analisar a atuação do instituto nos últimos anos. Essa comissão foi criada pelo Ministério da Saúde em resposta às recentes polêmicas envolvendo o INEM e tem como objetivo avaliar a gestão do instituto e propor medidas para melhorar o seu funcionamento.
Além disso, o STEPH também defende que a escolha do novo presidente deve ser feita com base na nova lei orgânica do INEM, que está em fase de elaboração pelo Governo. Essa lei irá definir as competências e atribuições do instituto, bem como os requisitos para o cargo de presidente. Portanto, é importante que a decisão seja tomada de acordo com as novas diretrizes e orientações previstas na lei.
O sindicato dos técnicos de emergência pré-hospitalar acredita que a escolha do novo presidente do INEM deve ser pautada pela transparência, imparcialidade e competência técnica. É fundamental que o escolhido tenha experiência e conhecimento na área da saúde e, principalmente, na gestão de serviços de emergência médica. Além disso, é preciso que o novo presidente tenha uma visão estratégica e seja capaz de liderar e motivar a equipa do INEM, garantindo a qualidade e a eficiência dos serviços prestados à população.
O STEPH também destaca a importância de que o processo de seleção seja realizado com celeridade, uma vez que o INEM é um órgão de extrema importância para a sociedade portuguesa e não pode ficar sem uma liderança efetiva por muito tempo. No entanto, essa agilidade não pode comprometer a qualidade e a idoneidade da escolha, que devem ser preservadas a todo custo.
Por fim, o sindicato dos técnicos de emergência pré-hospitalar reforça o seu compromisso em acompanhar de perto todo o processo de seleção do novo presidente do INEM e em defender os interesses dos profissionais que atuam no instituto e da população portuguesa como um todo. O objetivo é garantir que a escolha seja feita de forma justa e transparente, respeitando os critérios técnicos e legais, e que o novo presidente tenha todas as condições para desempenhar um bom trabalho à frente do INEM.
Em suma, o STEPH acredita que a escolha do novo presidente do INEM só deve ser feita após a conclusão do trabalho da comissão técnica independente e a publicação da nova lei orgânica do instituto. Essa é a forma mais justa e transparente de garantir que o INEM continue a prestar um serviço de qualidade e eficiência à população portuguesa, e que o novo presidente tenha todas as condições para liderar o instituto da melhor forma possível.