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Maquiagem contábil-fiscal não altera a realidade

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Maquiagem contábil-fiscal não altera a realidade

No início deste ano, o governo federal anunciou a meta fiscal para 2020, que prevê um déficit de R$ 124,1 bilhões. No entanto, muitos questionaram a ausência de alguns gastos importantes nessa conta, como a PEC de Transição, parte dos precatórios, o plano de emergência para as chuvas no Rio Grande do Sul e o auxílio para setores afetados pelas tarifas impostas pelo governo dos Estados Unidos.

Essa omissão gerou preocupação e críticas por parte de especialistas e da população em geral. Afinal, como é possível estabelecer uma meta fiscal sem considerar todos os gastos do governo? Será que essa meta é realista e factível?

Para entender melhor essa situação, é preciso analisar cada um desses gastos e sua importância para a economia do país.

A PEC de Transição, que trata da reforma da Previdência dos militares, é um dos pontos mais polêmicos do governo atual. Sua aprovação foi vista como uma vitória para o governo, mas também gerou descontentamento por parte de alguns setores da sociedade. No entanto, é inegável que essa reforma é necessária para garantir a sustentabilidade das contas públicas no longo prazo. Portanto, é surpreendente que o governo não tenha incluído os gastos com a PEC de Transição na meta fiscal.

Outro ponto que chamou a atenção foi a exclusão de parte dos precatórios da conta da meta fiscal. Precatórios são dívidas do governo com cidadãos ou empresas que ganharam processos judiciais contra o Estado. Esses pagamentos são obrigatórios e não podem ser ignorados na hora de estabelecer uma meta fiscal. Afinal, é uma despesa que o governo terá que arcar de qualquer forma.

Além disso, o governo também não considerou os gastos com o plano de emergência para as chuvas no Rio Grande do Sul. O estado foi fortemente afetado por desastres naturais no início deste ano, causando prejuízos materiais e humanos. O governo federal anunciou um plano de ajuda para a reconstrução das áreas atingidas, mas esses gastos não foram incluídos na meta fiscal. Isso levanta questionamentos sobre a prioridade dada pelo governo para a situação do Rio Grande do Sul e para a prevenção de desastres naturais em todo o país.

Por fim, o auxílio para setores afetados pelas tarifas impostas pelo governo dos Estados Unidos também ficou de fora da meta fiscal. Essa medida foi anunciada como uma forma de minimizar os impactos da guerra comercial entre os dois países, mas sua exclusão da conta da meta fiscal gera dúvidas sobre sua efetividade e sobre a capacidade do governo de cumprir suas promessas.

Diante de todos esses fatos, é compreensível a preocupação da população em relação à meta fiscal estabelecida pelo governo. Afinal, como é possível confiar em uma meta que não considera gastos tão importantes e relevantes para a economia do país?

No entanto, é importante ressaltar que o governo tem se esforçado para controlar os gastos e melhorar a situação fiscal do país. A reforma da Previdência, por exemplo, é uma medida fundamental para garantir a sustentabilidade das contas públicas e atrair investimentos para o Brasil. Além disso, o governo tem adotado medidas de austeridade e buscado parcerias com o setor privado para reduzir os gastos e aumentar a eficiência do Estado.

Portanto, é preciso ter confiança nas medidas adotadas pelo governo e acreditar que, mesmo com a exclusão de alguns gastos da meta fiscal, o país está no caminho certo para a recuperação econômica. É importante lembrar que a meta fiscal é apenas uma

Tags: Prime Plus
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