O Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra tem sido alvo de polêmicas nos últimos meses, após denúncias de irregularidades por parte de algumas colaboradoras. O fundador do CES, Boaventura de Sousa Santos, foi acusado de ser o responsável por tais irregularidades, mas ele se defendeu afirmando que as denúncias têm como objetivo afastá-lo do centro de estudos.
Em uma entrevista recente, Boaventura de Sousa Santos afirmou que não exclui a possibilidade de ter havido irregularidades no CES, mas ressaltou que não é o único responsável pelo centro de estudos. Ele explicou que o CES é uma instituição complexa, com diversas áreas de atuação e muitos colaboradores, e que seria injusto atribuir a ele toda a responsabilidade por possíveis falhas.
O fundador do CES também destacou que as denúncias foram feitas por um grupo específico de colaboradoras, que teriam interesses pessoais em afastá-lo do centro de estudos. Segundo ele, essas colaboradoras estariam insatisfeitas com a sua liderança e tentando desestabilizar o CES.
Apesar das acusações, Boaventura de Sousa Santos reafirmou o seu compromisso com o CES e com a Universidade de Coimbra. Ele ressaltou que o centro de estudos é reconhecido internacionalmente e tem um papel fundamental no desenvolvimento da pesquisa e do ensino na universidade. Além disso, destacou que o CES tem uma longa história de luta pelos direitos humanos e pela justiça social, e que continuará atuando nesse sentido.
O fundador do CES também enfatizou que o centro de estudos tem uma gestão transparente e que todas as suas atividades são realizadas de acordo com as normas e regulamentos da Universidade de Coimbra. Ele afirmou que está disposto a colaborar com as investigações e a prestar todos os esclarecimentos necessários para provar a sua inocência.
Boaventura de Sousa Santos também recebeu o apoio de diversos colegas e colaboradores do CES. Eles destacaram a sua competência e dedicação ao centro de estudos, e afirmaram que as denúncias são infundadas e motivadas por interesses pessoais. Além disso, ressaltaram a importância do trabalho realizado pelo CES e a sua contribuição para a sociedade portuguesa e internacional.
O reitor da Universidade de Coimbra, Amílcar Falcão, também se pronunciou sobre o caso, afirmando que confia na idoneidade de Boaventura de Sousa Santos e que a instituição está acompanhando de perto as investigações. Ele destacou que a universidade tem um compromisso com a transparência e a ética, e que qualquer irregularidade será apurada e punida de acordo com as normas.
Apesar das polêmicas, o CES continua desenvolvendo suas atividades e projetos. Recentemente, o centro de estudos lançou uma nova plataforma digital, o “CES em Casa”, que disponibiliza gratuitamente diversos conteúdos relacionados às áreas de atuação do centro. Além disso, o CES tem promovido debates e eventos online, buscando manter o diálogo e a produção de conhecimento mesmo em tempos de pandemia.
Em resumo, o fundador do CES da Universidade de Coimbra, Boaventura de Sousa Santos, negou as acusações de irregularidades e reafirmou o seu compromisso com o centro de estudos e com a universidade. Ele destacou que as denúncias têm como objetivo afastá-lo do CES e que está disposto a colaborar com as investigações para provar a sua inocência. O caso continua sendo acompanhado de perto pela universidade e pela comunidade acadêmica, mas o CES segue firme em sua missão de promover a pesquisa e o debate sobre temas relevantes para a soc